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1.
Femina ; 40(1)jan.-fev. 2012. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-652200

ABSTRACT

O diagnóstico precoce e o rastreamento das lesões precursoras do câncer do colo uterino são de extrema importância. O diagnóstico citológico ainda é a principal ferramenta para a prevenção. O uso de testes para detectar o DNA-HPV associado à citologia tem sido proposto, visto que existem evidências epidemiológicas de que o papilomavírus humanos (HPV) é causa necessária para a ocorrência do câncer cervical. De acordo com a classificação de Bethesda 2001, células escamosas atípicas (ASC) são alterações citológicas sugestivas de lesão intraepitelial, qualitativa ou quantitativamente insuficientes para uma interpretação definitiva. Elas são subdivididas em ASC-US (células escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não neoplásicas) e ASC-H (células escamosas atípicas não sendo possível excluir lesão intraepitelial de alto grau). O seguimento ideal para mulheres com diagnóstico de ASC é controverso e existem dúvidas sobre como realizá-lo, bem como qual o tratamento mais apropriado. O objetivo desta revisão consiste em avaliar o seguimento e tratamento das mulheres com diagnóstico citológico de ASC. Foi realizada revisão da literatura de estudos indexados em banco de dados como MEDLINE, PubMed e LILACS.


Early diagnosis and screening of precursor lesions of cervical cancer are extremely important. The cytological diagnosis is still the main tool to prevention. The use of tests to detect DNA-HPV combined with cytology has been proposed, since there are epidemiological evidences that human papillomavirus (HPV) is a necessary cause for the occurrence of cervical cancer. According to the 2001 Bethesda classification atypical squamous cells (ASC), there are cytological changes suggestive of squamous intraepithelial lesion that are qualitatively or quantitatively insufficient for a definitive interpretation. It is subdivided into ASC-US (atypical squamous cells of undetermined significance may not neoplastic) and ASC-H (atypical squamous cells is not possible to exclude high-grade intraepithelial lesion). The ideal follow-up for women diagnosed with ASC is controversial and there are doubts about how to accomplish it and the most appropriate treatment. The objective of this review is to evaluate the monitoring and treatment of women with cytological diagnosis of ASC. We performed a literature review of studies indexed in databases such as MEDLINE, PubMed and LILACS.


Subject(s)
Humans , Female , Carcinoma, Squamous Cell/pathology , Uterine Cervical Dysplasia/diagnosis , Uterine Cervical Dysplasia/pathology , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Cytodiagnosis , Colposcopy/methods , DNA, Viral/analysis , Early Diagnosis , Papillomavirus Infections/diagnosis , Mass Screening , Papillomaviridae/isolation & purification , DNA Probes, HPV/economics , Cytological Techniques/methods
2.
Femina ; 39(4): 183-188, abr. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-605509

ABSTRACT

A neoplasia intraepitelial cervical é frequente, e seu diagnóstico e tratamento são importantes na prevenção do carcinoma invasor do colo. O manuseio desta patologia implica em avaliação citológica, colposcópica e histopatológica. A cirurgia de alta frequência está estabelecida na prática clínica como eficaz e de primeira escolha no tratamento, inicialmente, a técnica utilizada consistia na retirada da zona de transformação com apenas uma alça; a seguir, foi introduzido o uso da segunda alça (alça de canal) com o objetivo de retirar o canal cervical, buscando os mesmos resultados da conização a bisturi. Mesmo com tratamento adequado podem ocorrer recidivas, retiradas incompletas ou exageradas de lesão. O objetivo desta revisão consiste em discutir um fluxograma para tratamento de neoplasia intraepitelial cervical, levando-se em consideração: idade da paciente, grau da lesão, desejo de fertilidade e indicação pré-operatória, visando adequação do tratamento da neoplasia intraepitelial cervical. Analisar esse fluxograma pode ser útil para evitar supertratamentos que possam comprometer o futuro reprodutor das nossas pacientes.


Cervical intraepithelial neoplasia is very frequent, and both diagnosis and treatment are important to avoid invasive carcinoma. In order to control this pathology, it is important to conduct cytology, colposcopy and histopathologic analyses. The loop electrosurgical excision procedure (LEEP) is a first-line therapy for high grade CIN treatment. Initially, this technique consisted of removing the transformation zone only. Later, LEEP-CONE was used in order to remove the cervical tissue, which included a second pass or "top hat". A "top hat" procedure removes the endocervical canal, mimicking a cold-knife cone biopsy. Despite LEEP effectiveness, recurrent dysplasia, incomplete excision and overtreatment can occur. This paper aims at discussing an algorithm for cervical dysplasia mangement based on age, lesion grade, desire for fertility and preoperative indications. Looking at this algorithm before performing a LEEP may be useful so clinicians can avoid overtreatment and missteps which could put a patient's reproductive future at risk.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Uterine Cervical Dysplasia , Colposcopy , Conization , Electrosurgery/methods , Uterine Cervical Neoplasms/surgery , Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control , Neoplasm, Residual , Unnecessary Procedures
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